Troca de livros

Já fiz várias trocas de livros online e sempre correram bem e como tenho alguns livrinhos que já não cabem nas prateleiras, vou deixar aqui à consideração de quem quiser fazer troca comigo, desde que sejam seguidores do Blog. Procuro livros do género destes que aqui disponibilizo para troca. Contacto para trocas: trintaporumalinhanoticias@gmail.com. Podem também enviar mensagem privada no página de Facebook do Blog: https://www.facebook.com/blogtrintaporumalinha/. No momento faço trocas apenas dentro de Portugal (continente+ilhas)




Allan Stewart Königsberg, mais conhecido como Woody Allen, completou oitenta anos no dia 1 de Dezembro de 2015. Natalio Grueso, seu amigo íntimo de há mais de vinte anos, traz-nos uma biografia memorável de um dos maiores ícones do século XX., onde descobrimos, emocionados, as suas paixões, os seus medos e os seus afectos.

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Inglaterra, 1866. O verão anuncia-se quente e, numa tarde de maio, um jovem morre afogado numa pedreira inundada de água. O incidente ocorre em Windfield School, uma escola frequentada por rapazes oriundos de classes abastadas, permanece encoberto em mistério conduzindo a uma trágica saga de amor, poder e vingança que envolve sucessivas gerações de uma família de banqueiros. 

A história decorre entre a riqueza e a decadência de uma Inglaterra vitoriana, entre a City londrina e colónias distantes. O leitor acompanha a família Pilaster durante o período áureo do império britânico. Ken Follett inspirou-se num caso real de bancarrota ocorrido no século XIX para escrever este romance extraordinário.

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Escritos entre 1947 e 1955, os treze contos deste volume atestam o talento do colombiano. 
Gabriel García Márquez, Prémio Nobel de Literatura de 1982. 
Consagrado primeiro como romancista, García Márquez só lançaria este Olhos de Cão Azul em 1974. 

Inclui um dos seus contos mais célebres Monólogo de Isabel vendo chover em Macondo.
Este relato, hoje incluído em todas as antologias do conto latino-americano, foi a primeira pedra do gigantesco edifício que culminaria numa das obras literárias mais poderosas do nosso tempo, Cem Anos de Solidão.

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Michael Berg, um adolescente nos anos 60, é iniciado no amor por Hanna Schmitz, uma mulher madura, bela, sensual e autoritária. Ele tem 15 anos, ela 36. Os seus encontros decorrem como um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê, ela escuta e finalmente fazem amor. Este período de felicidade incerta tem um fim abrupto quando Hanna desaparece de repente da vida de Michael.
Michael só a encontrará muitos anos mais tarde, envolvida num processo de acusação a ex-guardas dos campos de concentração nazis. Inicia-se então uma reflexão metódica e dolorosa sobre a legitimidade de uma geração, a braços com a vergonha, julgar a geração anterior, responsável por vários crimes.
Perturbadora meditação sobre os destinos da Alemanha, O Leitor é, desde O Perfume, o romance alemão mais aplaudido nacional e internacionalmente. Traduzido em 39 línguas, foi galardoado em 1997 com os prémios Grinzane Cavour, Hans Fallada e Laure Bataillon. Em 1999 venceu o Prémio de Literatura do Die Welt.

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Terá sido Nero um dos homens mais cruéis de toda a história? O que sabe realmente sobre a vida do mais famoso imperador romano?

Nero, discípulo de Séneca, revelou bem cedo a sua ambição pelo poder. Mas quem poderia imaginar que dos valores morais do filósofo Séneca nasceria um homem tão implacável e cruel? Nas intrigas da Roma antiga, encontra-se a noção de que Nero conduziu o legado do Império com uma crueldade exacerbada, cego pela vontade de satisfazer o seu enorme ego.
O declínio de Roma, a perseguição aos cristãos e a tragédia de Séneca são tratados com grande mestria ao longo das páginas deste romance. Nero é uma obra com todos os ingredientes que caracterizam uma época repleta de intrigas políticas, conspirações, assassinatos, traições, orgias, incestos, e outros excessos. Mas também existe filosofia, poesia e música neste romance biográfico. Este é o primeiro romance histórico a abordar a vida de Nero de uma forma credível e com profunda investigação.

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«Guardo as minhas cartas numa caixa de chapéu verde-azulada que a minha mãe me trouxe de uma loja de antiguidades da Baixa. Não são cartas de amor que alguém me enviou. Não tenho dessas. São cartas que eu escrevi. Há uma por cada rapaz que amei — cinco, ao todo.Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca a fosse ler. Porque na verdade não vai. Exponho nessa carta todos os meus pensamentos secretos, todas as observações cautelosas, tudo o que guardei dentro de mim. Quando acabo de a escrever, fecho-a, endereço-a e depois guardo-a na minha caixa de chapéu verde-azulada.Não são cartas de amor no sentido estrito da palavra. As minhas cartas são para quando já não quero estar apaixonada. São para despedidas. Porque, depois de escrever a minha carta, já não sou consumida por esse amor devorador. Se o amor é como uma possessão, talvez as minhas cartas sejam o meu exorcismo. As minhas cartas libertam-me. Ou pelo menos era para isso que deveriam servir.»
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Katie, uma jovem reservada e bonita, vai viver para a cidade de Southport, na Carolina do Norte, onde todos se interrogam sobre o seu passado. Que mistérios esconderá aquela mulher que parece determinada em encobrir os seus encantos e evitar novos laços afectivos? No entanto, e apesar de todas as suas reservas, Katie começa a criar raízes naquela pequena comunidade, à medida que uma nova amizade e um novo amor lhe vão fazendo baixar as defesas. Nicholas Sparks traz-nos uma protagonista fragilizada por um amor que se desvirtuou e que tem de aprender a lidar com as suas sequelas se quiser voltar a amar.
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Quentin Jacobsen e Margo Roth Spiegelman são vizinhos e amigos de infância, mas há vários anos que não convivem de perto. Agora que se reencontraram, as velhas cumplicidades são reavivadas, e Margot consegue convencer Quentin a segui-la num engenhoso esquema de vingança. Mas Margot, sempre misteriosa, desaparece inesperadamente, deixando a Quentin uma série de elaboradas pistas que ele terá de descodificar se quiser alguma vez voltar a vê-la. Mas quanto mais perto Quentin está de a encontrar, mais se apercebe de que desconhece quem é verdadeiramente a enigmática Margot.Cidades de Papel é um romance entusiasmante, sobre a liberdade, o amor e o fim da adolescência.
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Trilogia das Três Irmãs - 1º vol.
Quando Nell Channing chega à acolhedora Ilha das Três Irmãs, acredita que finalmente encontrou um refúgio do seu marido violento... e da vida horrível que levara nos últimos anos. Mas mesmo nesse lugar calmo e distante, Nell nunca se sente inteiramente à vontade. Escondendo cuidadosamente a sua verdadeira identidade, aceita um lugar como cozinheira num café e começa a explorar os seus sentimentos pelo simpático xerife da ilha. Mas há uma parte de si que ela nunca lhe poderá revelar, pois tem de guardar alguns segredos se quer manter o passado longe de si. Uma palavra a mais... e a sua nova vida tão cuidadosamente montada pode despedaçar-se. E quando Nell começa a questionar-se se alguma vez será capaz de se libertar do seu medo, apercebe-se de que a ilha sofre de uma terrível maldição que só pode ser desfeita pelas descendentes das Três Irmãs: as bruxas que se instalaram na ilha em 1692. Então, com a ajuda de outras duas mulheres talentosas e determinadas ? e com os pesadelos do passado a atormentarem-na constantemente ? ela tem que encontrar a força para salvar o seu lar, o seu amor e a sua vida.

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Na sequência de uma viagem épica e com interrupções pelo caminho desde as neves do Dakota do Sul, Jack Reacher chega finalmente à Virginia. O seu destino é um edifício de pedra que fica a curta distância de Washington D.C., a sede da sua antiga unidade, o MP 110. Foi o mais parecido com um lar que alguma vez teve. Porquê? Quer encontrar-se com a nova responsável pela unidade, Susan Turner. Gostou da voz dela ao telefone. Mas o oficial que está atrás da antiga secretária de Reacher não é uma mulher. Porque não está Susan Turner ali? Aquilo de que Reacher não está à espera é o que se segue. Ele próprio está metido num grande sarilho, acusado de um homicídio com uma história de dezasseis anos.Irá arrepender-se de ter voltado?Ou será que outra pessoa se irá arrepender?
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O Deus das Pequenas Coisas é a história de três gerações de uma família da região de Kerala, no sul da Índia, que se dispersa por todo o mundo e se reencontra na sua terra natal. Uma história feita de muitas histórias. A história dos gémeos Estha e Rahel, nascidos em 1962, por entre notícias de uma guerra perdida. A de sua mãe Ammu, que ama de noite o homem que os filhos amam de dia, e de Velutha, o intocável deus das pequenas coisas. A da avó Mammachi, a matriarca cujo corpo guarda cicatrizes da violência de Pappachi. A do tio Chacko, que anseia pela visita da ex-mulher inglesa, Margaret, e da filha de ambos, Sophie Mol. A da sua tia-avó mais nova, Baby Kochamma, resignada a adiar para a eternidade o seu amor terreno pelo Padre Mulligan. Estas são as pequenas histórias de uma família que vive numa época conturbada e de um país cuja essência parece eterna. Onde só as pequenas coisas são ditas e as grandes coisas permanecem por dizer. O Deus das Pequenos Coisas é uma apaixonante saga familiar que, pelos seus rasgos de realismo mágico, levou a crítica a comparar Arundhati Roy com Salmon Rushdie e García Márquez, e lhe valeu o Booker Prize.
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Até que ponto uma mãe pode influenciar o caminho escolhido por seu filho? Neste romance histórico, Marek Halter fornece um novo olhar sobre a mãe mais famosa de todos os tempos. Maria de Nazaré, ou Míriam (hebraico), mãe de Jesus, é retratada, nos inexplorados anos antes da maternidade, como uma defensora da liberdade e da paz. Assim como as grandes heroínas bíblicas, ela é uma mulher de luta, coragem e ação. Trata-se de uma narrativa cercada de reflexões religiosas e políticas que tornam este livro mais que uma ficção com elementos históricos - é, antes, uma instigante aventura através do tempo e das inquietações humanas.
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Miguel Real oferece-nos com A Guerra dos Mascates a narrativa de um confronto entre pequenos comerciantes e aristocratas que mobilizou a totalidade da população das cidades de Recife e Olinda no século XVIII. Revoltados contra o poder dos mazombos - senhores todo-poderosos do Pernambuco, proprietários de engenhos de açúcar e herdeiros da elite que expulsou os Holandeses do território -, os mascates insurgem-se contra a exploração de que são vítimas e decidem fazer uma sublevação. Na linha da frente está Vidal Rabelo, cujo casamento com a nobre Leonor Barbalho foi impedido de consumar e que tudo fará para recuperar a «sua recém, recém, recém senhora», nem que seja raptando-a, se for preciso. A seu lado, entre tantos outros, perfilam-se Julinho Telles Fernandes, a corajosa Violante Dias e o grande lutador pela libertação dos escravos Lula Aparecido da Silva. Amor romântico e ódio colectivo, febre de fé e febre de dinheiro, dignidade social e vingança pessoal, conjugam-se na descrição de personalidades inesquecíveis do cândido ao malévolo para compor um romance deliciosamente irónico que confirma Miguel Real como um dos mais portentosos ficcionistas da actualidade.
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Terra de Neve é a história de um amor de perdição passado no meio da desolada beleza da costa oeste do Japão, uma das regiões mais nevosas do mundo. É aí, numas termas isoladas de montanha, que o sofisticado Shimamura conhece a geisha Komako, que se entrega a ele sem remorsos, sabendo de antemão que a sua paixão não pode perdurar.
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Passado, presente, realidade e ficção. São estes os quatro pilares do primeiro romance de Maitê Proença. Com um enorme sentido de humor e ironia, a autora fala-nos sobre os seus dramas, as alegrias e experiências mais íntimas… quase inconfessáveis. A sua experiência de vida é o cenário onde se vão desenrolando as histórias surpreendentes de uma menina que quis descobrir o mundo e, ao fazê-lo, se descobriu a si própria. Envolvendo o leitor num jogo narrativo que alterna entre a realidade e a ficção, Maitê Proença constrói um romance intenso, corajoso e, acima de tudo, muito divertido, onde são reveladas as personagens encenadas pela actriz e reinventadas pela escritora. Se a vida imita a arte, Maitê Proença recupera tudo o que viveu e transforma-o em pura literatura.
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Um relato dramático, na primeira pessoa, sobre a vida numa seita religiosa ultra-fundamentalista e sobre a corajosa fuga para a liberdade de uma mulher e os seus oito filhos.
Aos dezoito anos, Carolyn foi coagida a casar com um homem trinta e dois anos mais velho, Merril Jessop, que já tinha três mulheres. Os casamentos plurais faziam parte da tradição de Carolyn, que crescera no seio da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (FLDS). Nos quinze anos que se seguiram, Carolyn teve oito filhos e suportou os abusos psicológicos constantes do marido.
Todos os seus movimentos eram ditados pelos caprichos do marido. Durante anos, ela foi infeliz, mas sabia que se tentasse fugir e fosse apanhada, os filhos ser-lhe-iam tirados.
Em 2003, Carolyn trocou o medo pela liberdade e fugiu com os oito filhos, com apenas vinte dólares no bolso.
A Fuga revela um mundo equivalente a um campo de concentração, criado por um fanático religioso que, em nome de Deus, privou os seguidores do direito de escolher.
O testemunho de Carolyn foi fundamental do processo judicial que levou à detenção do seu famoso líder, Warren Jeffs.
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Na primavera de 1938, a ameaça nazi paira sobre a Europa. 
Em Viena, a família Landau vê desaparecer muitos dos seus amigos e teme pela sua segurança. Decidem fugir do país mas não poderão partir juntos. Elise, a filha mais nova, é enviada para Inglaterra, onde a espera um emprego como criada de uma família aristocrática. É a única forma de garantir a sua segurança. Para trás deixa uma vida privilegiada. 
Em Tyneford, ela tenta encontrar o seu lugar na rígida hierarquia da casa. É agora uma das criadas, mas nunca antes trabalhou. Tem a educação e os hábitos da classe alta, mas não pertence à aristocracia. Enquanto areia as pratas e prepara as lareiras, usa as magníficas pérolas da mãe por baixo do uniforme. Sabe que deve limitar-se a servir, mas não consegue evitar o escândalo ao dançar com Kit, o filho do dono da casa. Juntos vão desafiar as convenções da severa aristocracia inglesa numa história de amor que tocará todos os que os rodeiam. 
Em Tyneford, ela vai aprender que é possível ser mais do que uma pessoa. Viver mais do que uma vida. Amar mais do que uma vez.
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Uma carta de amor apaixonada e comovente que ensina os homens a acreditar no amor das mulheres.
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6 comentários:

  1. Que excelente ideia! Vou ver o que tenho aqui em casa!

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  2. Já agora conheces o Good Reads? http://my-world-of-discoveries.blogspot.com/2016/04/2016-reading-challenge.html

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    1. Já tinha ouvido falar, mas não sabia bem como funcionava, no início do próximo ano vou desafiar-me!! :)

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  3. Vim conhecer o seu blog e achei esta ideia da troca de livros muito interessante... não tenho livros para troca porque sou daquelas pessoas que não consegue "largar" os livros que têm porque gosto de rele-los... mas para quem gosta de trocar livros tem aqui uma boa oportunidade de o fazer...
    Também gostei muito do separador fotografia tem umas muito giras...

    Beijinhos***
    Pretty Nails 4ever

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  4. Muito obrigada Daniela :)
    Também era assim, mas depois do meu filho nascer, ficou muito complicado porque eu e o meu marido tínhamos imensos livros e eu também comecei a comprar muitos para o pequenote e a casa é pequena, comecei a trocar e fiz imensas trocas, que felizmente correram sempre muito bem. Agora já tenho menos para trocar, mas vai havendo sempre algum ;)

    Beijinhos <3

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Muito obrigada pelo seu comentário, vou ler com toda a atenção e responder aqui no post :D Se tem um blog, não se esqueça de deixar o endereço, quero muito conhecê-lo ;)